28 maio 2013

das palavras bonitas que nos (me) serenam as tardes

“Cumprira-se aquilo que eu sempre desejara – uma vida subtil, unida e invisível que o fogo celular das imagens devorava. Era uma vida que absorvera o mundo e o abandonara depois, abandonara a sua realidade fragmentária. Era compacta e limpa. Gramatical”.
Herberto Hélder

o que é que nos corrompe?

...velhas trapaças...