28 janeiro 2016

Do centenário do Virgílio Ferreira

Li, para sempre, num dos melhores anos que me aconteceram. O ano dos inícios das responsabilidades (ano que comecei a trabalhar), o ano do euro em Portugal (que ambiente) e o ano em que conheci o meu companheiro de vida.
Longe pensarmos em chegarmos aqui. A este ano de 2016, com um amor que se descreve no livro. Apesar da solidão, da tristeza é das melhores descrições de amor. E todos nós deveríamos (nem que fosse por breves momentos) sentir esta grandiosidade que é este amor. Amor por alguém que se manifesta, também, no amor à vida.
Para sempre um dos melhores que li. E que me ensinou a apreender a serenidade, a calma, a espera, o amor.

(a pensar se publico este texto no Facebook por causa de um passatempo)

24 janeiro 2016

É isto. Por hoje

Qual eleições? Qual quê? É isto. (e, um bocado de clarividência era preciso)

20 janeiro 2016

Os anos, os anos

Permitem ver o que a ingenuidade não nos deixava ver.

07 janeiro 2016

Da continuidade da vida

Verbalizando pensamentos: percebermos a nossa mortalidade e renascer.

(aquilo que queria dizer. Da conversa de hoje de quem passou e está passar por isto)

04 janeiro 2016

...velhas trapaças...