* entre uma menina de 26 anos e uma senhora de 74 anos
- isto é mesmo assim... o meu pai quando eu fiz 40 anos combinou comigo numa pastelaria e quando cheguei disse-me: "já andas a 4 rodas" ...
e eu sem perceber, já que tinha ido a pé...
- eheh :D
30 junho 2009
29 junho 2009
28 junho 2009
27 junho 2009
nas entrelinhas da memória,
isto
cantado e ouvido por um grupo de crianças numa casa grande de janelas vermelhas... com a baía do outro lado da estrada...
isto
cantado e ouvido por um grupo de crianças numa casa grande de janelas vermelhas... com a baía do outro lado da estrada...
25 junho 2009
They're all 3 word sentences. So I could have something to say to you instead of the 3 words that are... that are killing me. The 3 words that you know I feel but I can't say them, because it would be cruel to say them, because I am no good for you. I don't wanna torture you. I don't wanna look at you longingly when I know I can't be with you. So, yeah I'm smiling, and I'm saying take care now. I'm letting you off the hook. I'm trying, I'm trying so hard to let you off the hook. I'm trying to make it right. What I did to you. Can't you see that? I'm just trying to make it right.
[the no answer. i understand, finally]
[the no answer. i understand, finally]
entardece devagar *
Entardece devagar. É a hora metafísica do silêncio, de a razão não ter razão. É a hora de a arrogância das convicções fazer menos barulho, de o mistério aparecer. Tarde do nosso tempo, do que declarámos em grandes berros e não era, das promessas a cumprir no túmulo, do ardor que se esvaiu em cansaço, das profecias garantidas a polícia, do horror justificado, do erro de ferro. Entardece, a noite vem aí. Da derrocada universal, o mistério como um fumo que se levanta. Olha, escuta. É a hora da verdade de seres, que é a única verdade. A noite vem aí. Vem devagar como uma suspeita oblíqua. E de tudo o que falhou e morreu, uma mão leve que desça sobre ti com a paz do adormecer.
* Vergílio Ferreira in Pensar
* Vergílio Ferreira in Pensar
21 junho 2009
Lar...
Lar é onde se acende o lume e se partilha mesa e onde se dorme à noite o sono da infância.
Lar é onde se encontra a luz acesa quando se chega tarde.
Lar é onde os pequenos ruídos nos confortam: um estalar de madeiras, um ranger dos degraus, um sussurrar de cortinas.
Lar é onde não se discute a posição dos quadros, como se eles ali estivessem desde o princípio dos tempos.
Lar é onde a ponta desfiada do tapete, a mancha de humidade no tecto, o pequeno defeito no caixilho, são imutáveis como uma assinatura conhecida.
Lar é onde os objectos têm vida própria e as paredes nos contam histórias.
Lar é onde cheira a bolos, a canela, a caramelo. Lar é onde nos amam.
in Sétimo Véu de Rosa Lobato Faria
Lar é onde se encontra a luz acesa quando se chega tarde.
Lar é onde os pequenos ruídos nos confortam: um estalar de madeiras, um ranger dos degraus, um sussurrar de cortinas.
Lar é onde não se discute a posição dos quadros, como se eles ali estivessem desde o princípio dos tempos.
Lar é onde a ponta desfiada do tapete, a mancha de humidade no tecto, o pequeno defeito no caixilho, são imutáveis como uma assinatura conhecida.
Lar é onde os objectos têm vida própria e as paredes nos contam histórias.
Lar é onde cheira a bolos, a canela, a caramelo. Lar é onde nos amam.
in Sétimo Véu de Rosa Lobato Faria
15 junho 2009
Mais do que tudo, os portugueses precisam de exemplo. (...)
Dê-se o exemplo de honestidade e verdade, e a corrupção diminuirá. Dê-se o exemplo de tratamento humano e justo e a crispação reduzir-se-á. Dê-se o exemplo de trabalho, de poupança e de investimento e a economia sentirá os seus efeitos.
Políticos, empresários, sindicalistas e funcionários: tenham consciência de que, em tempos de excesso de informação e de propaganda, as vossas palavras são cada vez mais vazias e inúteis e de que o vosso exemplo é cada vez mais decisivo. Se tiverem consideração por quem trabalha, poderão melhor atravessar as crises. Se forem verdadeiros, serão respeitados, mesmo em tempos difíceis.
Em momentos de crise económica, de abaixamento dos critérios morais no exercício de funções empresariais ou políticas, o bom exemplo pode ser a chave, não para as soluções milagrosas, mas para o esforço de recuperação do país.
António Barreto
Dê-se o exemplo de honestidade e verdade, e a corrupção diminuirá. Dê-se o exemplo de tratamento humano e justo e a crispação reduzir-se-á. Dê-se o exemplo de trabalho, de poupança e de investimento e a economia sentirá os seus efeitos.
Políticos, empresários, sindicalistas e funcionários: tenham consciência de que, em tempos de excesso de informação e de propaganda, as vossas palavras são cada vez mais vazias e inúteis e de que o vosso exemplo é cada vez mais decisivo. Se tiverem consideração por quem trabalha, poderão melhor atravessar as crises. Se forem verdadeiros, serão respeitados, mesmo em tempos difíceis.
Em momentos de crise económica, de abaixamento dos critérios morais no exercício de funções empresariais ou políticas, o bom exemplo pode ser a chave, não para as soluções milagrosas, mas para o esforço de recuperação do país.
António Barreto
13 junho 2009
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