Eu tenho uma história, uma história interior, e parece-me, através de uma evolução precisa de subtis acontecimentos, começar a aperceber-me corporalmente de que faço parte de um conjunto múltiplo em que tenho muita e pouca importância. Tudo se torna então mais relativo, e o que acontece de bom e de mau a nível das relações humanas é uma luta de projecção moderada na minha vida.
*Maria Gabriela Llansol in Livro de Horas I
Um comentário:
onde está a tecla like?!! ;) eheh beijos*
Postar um comentário