30 dezembro 2015

Ainda os livros 2015

http://planeta-tangerina.blogspot.pt/2015/10/o-dicionario-do-menino-andersen-ja.html?m=1

O menino andersen.

Tão mas tão lindo

Os livros 2015

Faltam: até ao fim da terra do grossman, os irmãos malucos do doctorow

Em 2016, quero ler os livros de horas da llansol, um outro livro do doctorow, o final da história da elena grecco e lila.

29 dezembro 2015

As imagens de 2015

A sério?

Que não consigo deixar de pensar no trabalho, nestes dias de férias?

Brrr

22 dezembro 2015

Há palavras que são bálsamos

... O trabalho é uma necessidade, o orgulho pelo trabalho que se faz não faz sentido...  (mais coisa menos coisa)

Hoje, na conversa do pessoal e transmissível, Julião Sarmento

21 dezembro 2015

A melhor mensagem de natal é

Da Vodafone. O melhor de tudo acontece quando estamos juntos

(Que assim seja! Porque vou estar com o meu amor, o meu melhor amigo, o meu amante, o meu bálsamo! O meu porto seguro.)

17 dezembro 2015

Do body balance ou do efeito terapêutico que tem em mim

Para evitar as desmarginalizações, ataques de ansiedade segundo elena ferrante

15 dezembro 2015

Pronto...

Era isto que precisava. Da aplicação do blogguer.

Let's the post begin

29 outubro 2015

repeat over and over





e, agradecer, ao body balance por me dar a conhecer estas bandas




04 outubro 2015

não sei se ria se chore

olhem... a sorte foi o belíssimo filme que revi na hora dos resultados.

[para não perder a esperança na raça humana]




24 setembro 2015

Vou

Aventurar-me a ler em inglês. O romance de e. L. Doctorow the book of daniel.

(porque melhor que até ao fim da terra foi o homer and langley)


20 setembro 2015

Fotos do fim de dia de tempestade e de dias de sol







Ora contou-me a vida. Livro belíssima de david grossman.

(um dia de cada vez, agora, com muitas decisões a tomar, com muito apoio a dar.)


16 setembro 2015

Algarve

Tenho fotos tão bonitas do final de tempestade

Tão bom dias de chuva :-)

15 setembro 2015

Ainda das férias

Longas, longas caminhadas

E, Ora a contar-me a sua vida


13 setembro 2015

Depois de uma semana

Descobre-se que se andarmos um bocadito mais a praia torna-se sem gente com água mais quente.

Continuamos em modo férias. Por mais uma semana.

11 setembro 2015

Numa noite de insónia, em férias - reflexão

Sobre as migrações, refugiados e as coisas que tenho lido pelo Facebook.

Anda tudo maluco. Ninguém toma consciência da data dos vídeos / fotografias / notícias que aparecem no feed de notícias. Claro que no meio de tantos há radicais. Mas não se pode tomar a parte por um todo.

Vamos falar de história. Em todas as guerras há fluxo de populações. Não será assim que também temos a mistura, a troca de culturas e saberes entre os povos? Não sou a favor de guerras mas custa muito aceitar e ajudar quem não tem vida e que só pede um pouco de humanidade e de serenidade para viver?


(não, isto não é falado com quem veio de férias connosco.)


03 setembro 2015

saudação ao sol


ao som disto (não parece nada de especial mas a batida bate em cada movimento)


15 julho 2015

aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida *

* caio fernando abreu

na viagem de regresso a casa permiti-me sorrir (um sorriso grande) ao ouvir isto.

dog day's over.


13 julho 2015

al berto já morreu (nos diários)

e eu... não consigo não deixar de fazer um paralelismo com o que está a passar.


[mas apaixonou-se... e viveu em grande a paixão. delicioso de ler]


09 julho 2015

sê calmo e forte como a verdade da vida - Vergílio Ferreira

é por aqui que o meu pensamento deve andar.

(e que isto me traga, como tem trazido, alguma clarividência).



21 junho 2015

17 junho 2015

mas

hoje andou tudo maluco?

arre. haja paciência


16 junho 2015

Notas do diário

Também leu a correspondência a três.

Dos diários de al Berto

11 junho 2015

Saudades de al Berto! Porque em setembro vamos para o litoral :-)

28 maio 2015

...

Serenidade. - Por que te zangas, se zangando-te ofendes a Deus, incomodas os outros, passas tu mesmo um mau bocado... e, por fim, tens de acalmar-te?

Sao Josemaria Escrivá

[o facebook  dá-nos pessoas que pensamos perdidas. à pessoa que me/nos acompanhou até ao crisma. foram tarde muito, muito boas. na altura não sabia, mas agora sei-o. estava/estávamos a viver momentos muito felizes. bem-hajas Guida]



Blue dragonflies dart to and fro I tie my life to your balloon and let it go *



* alt j



porque há sol, porque há noites com amigos, porque há o André. porque hás tu!



let's continue to celebrate life!



:D

13 maio 2015

o que eu temia aconteceu

hoje.

mas a responsabilidade e decisão de terapia não é minha.

e vou tentando ficar em paz.



07 maio 2015

do streching

pelo menos deixei de pensar no trabalho.

[sim e ando desaparecida. tinha que mostrar o meu descontentamento de alguma forma, não? mas... verdade seja dita, é melhor que Pilates]


streching, streching

hoje. para ver se controlo esta **ta ansiedade.


25 abril 2015

bayern barcelona

e, então, não podiam ter feito o jogo das vossas vidas para eu puder ver o barcelona ao vivo?



16 abril 2015

do jogo

merece um post em condições

mas antes que desapareça este relato fica aqui o link


15 abril 2015

Today is the day

Porto bayern que ganhe o melhor e, que seja um jogo memorável

13 abril 2015

o caminho faz-se caminhando

do batizado... fica um excerto do bonito poema de Alberto Caeiro

Ele dorme dentro da minha alma
E às vezes acorda de noite
E brinca com os meus sonhos.
Vira uns de pernas para o ar,
Põe uns em cima dos outros
e bate palmas sozinho
Sorrindo para o meu sono. 

[apesar dos acontecimentos surreais que se passaram no almoço]

diagnóstico

laringite.

[porque em abril há sempre qualquer coisa]


06 abril 2015

trabalhar de sol a sol

também tem as suas vantagens




e para terminar, chego a casa e encontro isto


vou ver o xavi alonso, o neuer, o guardiola, o robben (esperemos que recupere a lesão até lá). 

It might seem crazy what I'm about to say, but: um dos meus sonhos tornados reais

05 abril 2015

começou

o tempo em que tenho que pagar, novamente, a segurança social.

brrrr


saudades

de curar a melancolia

das minhas zonas preferidas de Portugal

de ser só ser




04 abril 2015

ainda do mito

li algures que os gregos antigos não escreviam necrológios,
quando alguém morria perguntavam apenas:
tinha paixão?
quando alguém morre também eu quero saber da qualidade da sua paixão:
se tinha paixão pelas coisas gerais,
água,
música,
pelo talento de algumas palavras para se moverem no caos,
pelo corpo salvo dos seus precipícios com destino à glória,
paixão pela paixão,
tinha?
e então indago de mim se eu próprio tenho paixão,
se posso morrer gregamente,
que paixão?
os grandes animais selvagens extinguem-se na terra,
os grandes poemas desaparecem nas grandes línguas que desaparecem,
homens e mulheres perdem a aura
na usura,
na política,
no comércio,
na indústria,
dedos conexos, há dedos que se inspiram nos objectos à espera,
trémulos objectos entrando e saindo
dos dez tão poucos dedos para tantos
objectos do mundo
¿e o que há assim no mundo que responda à pergunta grega,
pode manter-se a paixão com fruta comida ainda viva,
e fazer depois com sal grosso uma canção curtida pelas cicatrizes,
palavra soprada a que forno com que fôlego,
que alguém perguntasse: tinha paixão?
afastem de mim a pimenta-do-reino, o gengibre, o cravo-da-índia,
ponham muito alto a música e que eu dance,
fluido, infindável,
apanhado por toda a luz antiga e moderna,
os cegos, os temperados, ah não, que ao menos me encontrasse a 
paixão e eu me perdesse nela,
a paixão grega


Herberto Helder

31 março 2015

é isto... por frei fernando ventura

Páscoa de passagem, de ressurreição... e de Aliança! E foi tarde, e foi manhã... e foi o primeiro dia da Ressurreição! Em tempo pascal, de ressurreição e de esperança na certeza da vida que vence a morte, estamos aqui, estamos todos aqui, neste aqui e neste agora deste tempo intemporal que nos habita, neste Dois Mil e Hoje do tempo que é nosso, da Páscoa que é nossa, da Ressurreição que nos toca construir; na passagem e nas passagens, que a vida nos traz e que no tempo e com tempo, vamos cumprindo, às vezes a “destempo” mas sempre em direcção à eternidade que é já. Chegados a esta Páscoa, vindos de outras páscoas e de outras ressurreições de outras mortes que os senhores do tempo nos têm vindo a impor, e que alguns senhores de algum “templo” nos têm dificultado a viver, celebrar as “Páscoas” é celebrar e gritar o grito urgente para o tempo que é hoje. Um tempo desesperadamente “solteiro”, de uma “solteironice” amargada e triste, geradora de uma espécie de depressão bipolar colectiva incapaz de descobrir, por mais que as procure, as endorfinas capazes de reverter a situação, ou o magnésio ou o lítio do nosso contentamento… uma espécie de virose ou bacteriose resistente aos “antibióticos”, por demais buscados, investigados, experimentados, mas que não resolvem a situação… falta-nos o ácido clavulânico, capaz de vencer as resistências… capaz de destruir as beta-lactamases das nossas barreiras protectoras e inibidoras… do nosso ser relação… Perdoem-me os leitores menos habituados a estas linguagens, hoje deu-me para isto! Eu explico… Falamos muito de história da salvação, mas falamos pouco da história da Aliança. Como que esquecemos que a história só poder ser vista como História de Salvação se nela formos capazes de ler e ver a Aliança em acto, se formos capazes de regressar à intuição primeira dos patriarcas, intuição esta que levou Moisés, Abraão, Isaac, Jacob… e tantos outros a poderem olhar o tempo e a eternidade como se vissem o invisível, educando o olhar da alma e a alma do olhar para acreditar na vida quando tudo à volta eram sinais de morte, a acreditar na esperança quando tudo em redor era só “sem-sentido”, a proclamar a vida, quando tudo à volta era morte, destruição e luto… Podem cair mil à tua esquerda e dez mil à tua direita, que tu não serás atingido. (Sl 90) Aqui, não estamos diante de uma esperança bacoca, de uma fé cega e confrangedoramente alienadora e/ou alienante. Tudo menos isso! A fé a descobrir, a vivência da fé a fazer, é aquela que é capaz de nos conduzir para além do medo, porque é a única capaz de empurrar para a relação, para o Tu de Deus, que comigo, na Aliança e pela Aliança quer construir e constrói, um Nós, se Eu deixar… Este é o Tempo de celebrar Ressurreição e Aliança! Este é o tempo de estarmos aqui, de sermos assim. Este é o Tempo de o Templo se transformar em sinal inequívoco de Ressurreição e de Aliança. Este é o Tempo de sermos nós, gente com gente, para que cada vez mais gente seja gente e nunca ninguém deixe de ser pessoa. 

Frei Fernando Ventura

26 março 2015

Falam em mitos

Mas não nos podemos esquecer de maria Gabriela llansol.

24 março 2015

na sua morte, fica este verso

Começa o tempo onde se une a vida à nossa gratidão. herberto helder

12 março 2015

o meu corpo agradece

o pilates, o streching... mas, anseia pelo body balance.




02 março 2015

fascinada

com esta música

[estes italianos são fantásticos na criação de música]

uau





é pela música, é pela graciosidade. muito bom.



e, por seres filho de quem és. e, seres filho da terra.

01 março 2015

Well, the band has stopped playing but we keep dancing The world keeps turning, the world keeps turning *





* tom waits, banda sonora de pollock



[e tudo vai correr bem. porque nos temos uns aos outros. mas é algo que me incomoda e muito]




há semanas e fim de semanas

em que tenho saudades do meu marido.

brrrr

28 fevereiro 2015

dias há

que me apetece fechar a conta do facebook.

[sem paciência]


26 fevereiro 2015

brrrr

terminou o body balance à quinta.


23 fevereiro 2015

body balance





posição de árvore

estrela

avião



abraçar o corpo.





[e, um homem lindo para seguir ;)]




14 fevereiro 2015

poemas de amor

[não, não ligo à data]

Esta manhã foi-me dado um verso mas antes
de o dizer direi
que sinto a melancolia que o poeta sente
antes de escrever o seu poema. Nada 
mais. O verso
foi-me dado sem o pedir estava eu 
a ornamentar com pétalas da minha boca
a pele de quem amo, a desviá-las
de um vale para o outro, do ventre para os seios
dos seios para o pescoço
os dedos a boca os cabelos
enquanto ouvíamos o álcool dos anjos
Stabat Mater de Pergolesi e subitamente
lembrei-me que beijos são pequenos animais
perseguidos, conchas de som que nascem
junto dos ribeiros que vão correndo para os campos
de batalha onde foram ninhos de
cerejeiras; estava eu a despir a camisa
de quem amo e foi então que o verso
caiu, dois versos, entre o meu corpo e o corpo
dela como se eu o tivesse copiado
de um poema de Kavafis: O rio mais íntimo que posso dar-te
é o silêncio. E continuei a amá-la
silenciosamente.
 
Casimiro de Brito in Livro das Quedas


das melhores coisas que já se escreveram. e estamos a menos de duas semanas do início das Correntes


novas paixões

a galiza e os galegos







e, josé tolentino mendonça

Esquecemo-nos que as estações se conjugam como um verbo e que, por isso, a pimavera não é apenas um fenómeno exterior, um substantivo que descreve anualmente a natureza à nossa volta, mas é uma realidade que posso dizer de mim: 'eu primavero'. 


Primaverar é persistir numa atitude de hospitalidade em relação à vida. Ao lado do previsto, irrompe o imprevisível que precisamos aprender a acolher. 


A sabedoria dos que primaveram não consiste, assim, num reconhecimento prévio, mas em alguma coisa que se descobre na habitação do próprio caminho.


05 fevereiro 2015

amanhã

vamos para norte.

celebrar a vida.
dar graças.
curar a melancolia.
ser só ser.


03 fevereiro 2015

30 janeiro 2015

Do body balance de ontem

O que aconteceu foi: das coreografias que existem, seleccionou as mais difíceis e fez disso a aula.

Ah, mas consegui fazer as pranchas laterais sem o joelho no chão. Oh yeah

29 janeiro 2015

do filme

7,1 de pontuação?! really? é bonito, dá para passar o tempo. mas um recém-nascido a palrar?



27 janeiro 2015

Brrrr

É bonito. Mas preferia ler em casa, com o sol a aquecer. Isto é uma clausura. Argh

22 janeiro 2015

capítulo fechado

obrigada pela oportunidade.


10 janeiro 2015

memória* . breathe in. música

* de boas noites (que a vida esteja e seja generosa)







...velhas trapaças...