Falta-me tempo para celebrar o teu corpo. Celebrar parte por parte, a mais ínfima parte... louvá-lo. Pegar-te pela palma da minha mão, mergulhar e deixar o meu corpo entrar nessa celebração. Para que o mais que me é dado sentir tenha a maior manifestação nesta entrega. Olha os olhares e as ternuras preguiçosas. Que arrastam os corpos e os ondeiam de serenidade. Consegues vê-los?... É a forma maior da minha transcendência.
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