22 dezembro 2011
19 dezembro 2011
das palavras bonitas
Júlio Machado Vaz
09 dezembro 2011
do dia
[estes galegos são um máximo... a falar da esposa e da filha recém-nascida]
05 dezembro 2011
17 novembro 2011
07 novembro 2011
das palavras bonitas
que dentro de mim é o sol, o fruto,
a criança, a água, o deus, o leite, a mãe,
o amor,
que te procuram.
Helberto Helder
23 outubro 2011
13 outubro 2011
06 outubro 2011
das pessoas bonitas, em memória de *...
* Steve Jobs
27 setembro 2011
a alegria de ser entendido sem palavras é o nosso sonho *
Irra que ando farta de falar e de ouvir. Deixem-me ser só ser.
21 setembro 2011
das palavras e das bonitas coincidências
in Finita de Maria Gabriela Llansol
[lido a primeira vez a 17 de Agosto]
20 setembro 2011
06 setembro 2011
02 setembro 2011
26 agosto 2011
20 agosto 2011
on demande à la vie apaisement et silence*
ter raízes aqui antes de ser levada pelo tempo.
(...)
apetece-me passar esta noite em vigília, não dormir, ou dormir fora do meu lugar, para que mesmo os meus sonhos, durante a noite, sigam outra corrente. eu peço à vida continuação e silêncio; "on demande à la vie apaisement et silence".
um dia virá
em que será possível ver
que não sei,
mas o que procuro se desenha,
e perece.
não tenho a força necessária para interromper ainda esta noite.
* in Finita de Maria Gabriela Llansol
(o fim de um ciclo. e a difícil aceitação desse fim, daqui a nada caem as folhas e chega o frio.)
12 agosto 2011
uma semana
e esta música em jeito de prenda antecipada de anos
um dia vai ser dia de ver este senhor ao vivo
10 agosto 2011
senhora Llansol
dá-me a mais sensualidade do conceito, para que eu reconheça o desconhecido que me olha
que sou eu,
e eu, viva,
termine o Teu inacabado efeito.
in Finita
meu amor, minha estrela da tarde *
nas conversas tolas de cansaço de trabalho um senhor doutor trata-me por amor, minha estrela da tarde e continua a trautear.
coisa tão bonita. as saudades que tinha das quartas à tarde.
03 agosto 2011
a felicidade é como uma gota de orvalho *
Por um momento de sonho
Pra fazer fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
E tudo se acabar na quarta-feira.
* Tom Jobim
mais uma música nas longas e intermináveis viagens de carro
29 julho 2011
do dia 21 de maio de 2011
27 julho 2011
20 julho 2011
do trabalho, do dia, da vida, da crise
- :) eheh diamantes maus, estes!
- não tenho dinheiro para pagar a anestesia.
Pois, não se sabe as necessidades de cada um.
19 julho 2011
sair de casa às 8h da manhã e entrar às 9h da noite
07 julho 2011
uma vida boa não é uma boa vida *
Seja qual for o desfecho, como o Senhor é meu pastor, nada me faltará.
* Maria José Nogueira Pinto
04 julho 2011
tenho tanta coisa para te dizer *
01 maio 2011
24 abril 2011
Vamos ter todo o nosso futuro antes de ele nos ter a nós *
Vou-te amar como nunca te amei. Vamos ter todo o nosso futuro antes de ele nos ter a nós – onde nos vamos amar?
O amor é isso, querida, acumular no começo para se ir depois gastando dele pela vida fora – até quando durou o que acumulámos? Estás inteira jovem perfeita. Agora. Como é bom dizer jovem. Dizer perfeição. Dizer terra, astros e deuses. E estar tudo no teu corpo. Devagar, hesito ainda, devagar. Não quero perder um átomo de ti, do imenso que em ti acumulei, do universo em ti. Mais nua do que a nudez, da tua pele branca. Deve ser o fim do Inverno, depois de despido o queimado da praia. Estás mais desprotegida assim. Como se despisses também a minha imaginação. Como se dissesses assim. Abandonada entregue. Um corpo apenas, material, verificável. Mortal. Mas o que sobrepus nele não se trespassa assim. É preciso atravessar o medo o deslumbramento o impossível. É preciso vencer o mistério – um corpo amado é tão misterioso. Meu corpo de ternura. Havemos de conquistá-lo até um dia. Até quando ele for insuportável de doçura. Devagar. Mas há a tua inquietação. A tua pressa ardência, deixa-me ter tempo de te criar. De te trazer até mim o teu olhar esquivo, os teus desencontros furtivos. A tua agilidade, o oculto de ti. o teu riso, a tua franja irrequieta. A rapidez de seres, a vitalidade desassossegada, a tua alegria agressiva. A tua intensidade de existires – devagar. Atravessar tudo até ao teu mito que está todo no teu corpo nu. Fica longe. Tanto. E então amámo-nos e dizia está bem. Realizar Deus todo inteiro é difícil. Está bem. Tínhamos as galáxias do universo e havia ainda espaço. E isso era de endoidecer. Tínhamos em nós a sua expansão até ao rebentamento de nós. O desmesurado e incrível. Deus olhava o nosso esforço e sorria por cumprirmos o seu poder.
* In em nome da terra de Vergílio Ferreira
17 abril 2011
- Eu te baptizo em nome da Terra, dos astros e da perfeição. *
* in em nome da terra de Vergílio Ferreira
13 abril 2011
é mesmo muito fodido ser homem. Não é? *
* António Lobo Antunes
29 março 2011
conversas
- mas não as ouviste?
- eheh
[há putos que salvam dias]
21 março 2011
13 fevereiro 2011
09 fevereiro 2011
dai-me senhor
Cristina Carvalhal - Libera-me from Ricardo Barros Espírito Santo on Vimeo.
porque têm sido penosos os dias.
neura, irritação