31 dezembro 2014

"love is touching souls" - joni mitchel by ana moura *



* e companheiros de guitarra

coisa tão linda :)

antes que finda

"e, o tempo, essa doença dos vivos" al berto

tempo - doença, esperança, cura, pacificador.

sim, novamente, tudo o que tinha que correr bem, não correu.

Sejamos felizes, sim? deixemos as trenguices e as quezílias de lado. 






30 dezembro 2014

palavras - para o ano que finda e para o que está a entrar

Talvez eu, sim, talvez eu saiba, de vez em quando, devagarinho ou com o ímpeto do vulcão que explode, da queda de água que morre na lagoa, que da violência da queda passa à calma do rio que corre, que corre e vai, às vezes sem saber para onde, guiado pelas margens que às vezes oprimem e que é preciso galgar, galgar para ver o outro lado, o para além de lá, do outro lado, onde não estou, onde não fui, mas onde quero ir, às vezes só para ver, às vezes para habitar, às vezes só para ser, para ser sonhos lindos ou abismos de horror, porque o mundo é assim, porque a vida é assim, porque para além das minhas margens que quebro, há tudo isso, há todo o mundo e às vezes há ninguém.
Que para o ano, para todos haja alguém, sempre...

Frei Fernando Ventura

23 dezembro 2014

teria tanto a escrever

sobre o longo dia de trabalho de hoje, mas


tenho os nervos abandonados à lassidão de estar

ah. as despedidas de natal memoráveis: façam o favor de ter uma boa noite de natal :)


22 dezembro 2014

falta

um dia para  ter os nervos abandonados à lassidão de estar (Vergílio Ferreira)

(28 exames feitos, hoje. um recorde :P)

21 dezembro 2014

então

matam-me a minha personagem preferida do newsroom?




"Love is touching souls"





voz linda, letra fantástica. cover fabulosa. (e, alongar ao som disto, sabe tão bem)



grande joni mitchell

a propósito de Llewyn Davis





boa música, boa história. bom para entreter.




20 dezembro 2014

gosto





do body balance 67. guerreiros

13 dezembro 2014

carolina

és tão bonita.

mas não fiques connosco. :'(

hoje

foi dia de U2 e fun no body balance.

thanks to ritinha.

11 dezembro 2014

carolina

que te deixem ir em paz.

que encontres a alice para brincar. que estejam no vento frio que nos gela, no sol que nos aquece, na chuva que nos molha.

[que m*****]

:(

08 dezembro 2014

carolina





que bonito dia para nascer! hoje amanhã. que venhas em bem e que sejas muito feliz.


04 dezembro 2014

começou...





devagarinho. sem achar grande graça à música. depois começo a conhecer. o sorriso aparece no meu rosto e o tai chi sai fluido, lindo e gracioso.



há melhor forma de acabar o dia? thanks to Diana.



do body balance.


a luz, a luz da noite da aldeia

que luz. é mesmo tempo de preparação para o natal.


30 novembro 2014

do filme

I wanted to tell the book thief she was one of the few souls that made me wonder what it was to live. But in the end there were no words. Only peace.

[e, de como, era bonito se isto fosse dito no meu funeral]

27 novembro 2014

daqui a nada é

body balance :)

as aulas correram bem (é um descanso para a mente), a vertigem medonha já foi.

tudo corre bem quando tem que correr bem.



25 novembro 2014

palavras do papa francisco no parlamento europeu

O segundo âmbito em que florescem os talentos da pessoa humana é o trabalho. É tempo de promover as políticas de emprego, mas acima de tudo é necessário devolver dignidade ao trabalho, garantindo também condições adequadas para a suarealização. Isto implica, por um lado, encontrar novas maneiras para combinar a flexibilidade do mercado com as necessidades de estabilidade e certeza das perspectivas de emprego, indispensáveis para o desenvolvimento humano dos trabalhadores; por outro, significa fomentar um contexto social adequado, quenão vise explorar as pessoas, mas garantir, através do trabalho, a possibilidade de construir uma família e educar os filhos.

frustração

- sabem? é assim que me sinto. queria rastreio para os dois turnos. só dá para um (coisas marcadas há mais de um mês e... marcam actividades para esse dia)

- frustrada porque aquela VPPB não há maneira de passar. e, é medonha.

- e, ainda, há a história dos 100 euros.

[bahh]

23 novembro 2014

e vai um pé







e outro pé. e vai a mão para o outro lado e... a outra mão. (quase quase na ponte)



um dia vou conseguir fazer aquilo como deve ser.



do body balance


17 novembro 2014

um bocado de história

a precursora do rastreio auditivo neonatal, morreu, hoje aos 100 anos.


16 novembro 2014

do filme do fim de semana

"Well, you don't love life itself. You love, uh, places, animals, people, memories, food, literature, music. And sometimes you meet someone... who requires all the love you have to give. And if you lose that someone, you think everything else is gonna stop too. But everything else just keeps on going. Giraudoux said, you can miss a single being, even though you are surrounded by countless others. Those people are like... like extras. They cloud your vision, they're a meaningless crowd. They... They're an unwelcome distraction. So you seek oblivion in solitude. But solitude only makes you wither."

do filme

15 novembro 2014

e

gosto de saber que vou voltar ao meu jardim de infância :). e, fazer alguma coisa à terra que me viu nascer e crescer.

há lá melhor motivação para passar a semana?


não gosto

quando me alteram os sábados - ou melhor quando as coisas coincidem com a hora do Pilates.

e, quando, me identificam no facebook


[sim, tenho muito mau feitio]

09 novembro 2014

ouço isto





e só me apetece fazer as posições de tai chi.




estudos

sim, 0,5 é a normalidade! e, mais, a comprovar isso existe um estudo deste ano.

Bem-hajas Tinita por mo teres facultado.

[mas estou com uma neura]
 

06 novembro 2014

gosto do inverno

digo melhor: gosto de roupa de inverno.


04 novembro 2014

pensamentos do dia

- vá bardamerda, sim?

[o erro será sempre de quem começou a errar "indeed" mesmo que o dito(s) erro(s) não seja(m) meu(s)]

- vá bardamerda, sim?


27 outubro 2014

tão bonito :)





banda sonora fantástica!


26 outubro 2014

que filme!





tão bom! :)

- my son
- my dad


23 outubro 2014

os timpanogramas alterados

- ó professora, o equipamento não está a funcionar correctamente. o da escola nunca deu isto.

- se calhar porque nunca tiveram ninguém com esta alteração, daí nunca ter dado isto.

[divinal]

pois... lá mudou a faixa dos guerreiros

não disse que era muito fácil? a graciosa diana também o achou.


19 outubro 2014

let's dance





do body balance ;) é para colocar bem alto e, se possível, fazer posições de guerreiros.

18 outubro 2014

também há vida no outono

uma das minhas orquídeas está quase a abrir em flor.

:)

16 outubro 2014

da fé, dos desígnios de Deus

daqui.

é uma dor tão funda, quando penso naquela mulher mãe, amiga, filha e esposa.

e até a minha mãe questionou a sua fé com esta notícia trágica.

que melhorem a parte física, quem cá ficou, já que a psicológica não vai ser fácil ultrapassar.


13 outubro 2014

brrr

- detesto achar que não tomei a melhor opção e a melhor decisão.

[mas ando menos cansada à conta destas opções]

12 outubro 2014

10 outubro 2014

body balance 66





o tai chi é lindo, as saudações ao sol idem. os guerreiros estão muito fáceis. a faixa dos abdominais está fabulosa. a música corresponde a essa faixa. e, claro, a faixa do equilíbrio e de costas. os alongamentos não são fáceis, não tenho alongamento suficiente para aquilo. em suma, está perfeito. [não podiam ter mais aulas disto? era tão mais feliz e saudável se fizesse isto três vezes por semana]

07 outubro 2014

das compras

comprei uma camisola que diz "be graceful".

até dou. mas, é preciso só ter duas horas acordada em casa, por dia?

[e outubro nunca mais tem fim]


04 outubro 2014

pensamentos soltos

- os euros não são para apanhar bolor mas é para controlar

- baixar o ritmo, acalmar, serenar, dormir.

27 setembro 2014

nice ;)



muito bom o concerto, hoje, na sala 2, da casa da música

a lembrar outros concertos. aquele da lisa ekdahl, também, nas primeiras filas.


porque

alguém foi até lá






o lago azul vai mudando de cor ao longo do dia (que dias tão bons) Agosto de 2014

e, porque, estamos em modo de desafios (brrr) desafio-te, a colocar as quatro melhores fotos do lago tiradas em Setembro (ahah)

22 setembro 2014

body balance, com imagens agora

adoro este tai chi - daqui
com esta música

[já disse que adoro o body balance]

das palavras bonitas, por Júlio Machado Vaz

Meu Pai chegava e preparava o terreno - "Maria, fiz uma pequena asneira". (E eu sabia que mais um copo se preparava para habitar a cristaleira da sala de jantar.) Ralhete para salvar a face, por ele já beijada. Não era um connaisseur e o dinheiro não abundava, mas meu Pai colhia-me pelo braço, encanto dividido com o filho - "veja como são belos" -, às cavalitas de palavra que o puto vasculhou no dicionário, "irisados". Sentávamo-nos à mesa, eu com imponente Avó por par, ele chamava-lhe a rainha mãe e forçoso é admitir que se comportava como tal. De vez em quando lançava olhar satisfeito à última aquisição, aprumada entre hóspedes mais antigos, eu sabia que o comentário irónico não tardaria, "quando morrer, pode divertir-se a parti-los à fisga". Viveu o suficiente para mo repetir em voz baixa, para não chocar os futuros iconoclastas, "os nossos queridos meninos...". Eu mandava-o calar. A sua morte deixara a prateleira das inevitabilidades teóricas para habitar a dos lutos ao virar da esquina, talvez o silêncio a não despertasse.
Um desses copos janta comigo, torcendo o nariz à água desenxabida que lhe saiu na rifa, franzindo o sobrolho à confusão reinante na mesa, toalha feita de montes e vales de livros. Aceita-me por ser filho dele, mas sente a falta da sua elegância, do madrigal a minha Mãe, da animada tertúlia em que transformava cada refeição. Digo bem - refeição. Neste momento, sem pitada de auto-comiseração, alimento-me, ponto final. Para mim, uma refeição, sobretudo se familiar, é um ritual, uma celebração da tribo, que dela sai reforçada.
Compreendo a desilusão do copo, também eu preferiria erguê-lo em honra de meu Pai, num jantar de família à moda antiga. Assim, limito-me a assegurar-lhe que a sua beleza - irisada... - está a salvo de fisgas nervosas ou esquecimento no armário. Não preciso dos objectos para garantirem as memórias, mas aprecio a moldura física por eles proporcionada às imagens que esvoaçam dentro de mim e não desprezam a liberdade de uma alucinação.
Salut!
Júlio Machado Vaz

feeling like Raskolnikov

[not good grrr]

[amanhã é dia de body balance, e para a semana há novas coreografias]


21 setembro 2014

body balance - alongar alongar e tai chi





[sentimentos contraditórios - posso-me sentir feliz sabendo da tristeza de terceiros? "estou tolhido ou dilacerado e por vezes baforadas de vida"é isto, por Roland Barthes]


18 setembro 2014

16 setembro 2014

15 setembro 2014

na ressaca da d'bandada





e, de fim de semanas cheios

da corrente no facebook

d. casmurro
na outra margem da memoria
as velas ardem até ao fim
riso de deus
crime e castigo
a lição
muros
o pranto de lucifer
para sempre
tudo o que não escrevi 

[agora descubram os autores]

14 setembro 2014

nos d'bandando

it was a pleasunt evening

[o meu ingles is not working out sorry guys]



10 setembro 2014

tenho tanta coisa a dizer

mas agora só quero ouvir

[voltei à trapaça]

03 abril 2014

29 março 2014

os jantares lembram textos

Na surpresa de uma curva, o deslumbramento. Tão forte que as lágrimas deveriam romper clandestinamente no mais fundo dos olhos. Este lugar é uma enseada, enseada amena, a enseada de Guesclin. Em frente uma pequena ilha, com árvores, uma casa à proa, muralhas, janelas pequenas, e no topo uma grande janela branca e fechada - uma moldura de silêncio. Enquanto houver ilhas, os homens continuarão a ser reis como os reis que o foram. Reis inúteis mas soberanos, imensos, sumptuosos, cobertos pelo manto nocturno das águas. Dinastias arrogantemente supérfluas. Diademas, ceptros, flores venenosas. Se eu tivesse uma ilha, os meus amigos chegavam em barcaças, cantavam baladas de marinheiros, bebiam cidra, deitavam-se com a boca salgada, faziam amor e adormeciam.
Na falta de uma ilha, um livro.

Eduardo Prado Coelho (contracapa de Tudo o que não escrevi volume II)

e lembram lugares por conhecer. normandia astúrias caminho de santiago. 

[e que texto tão bom de ler, este, do Prado Coelho]

27 março 2014

vou-vos então dizer

estou a ver tão mal do olho direito que já nem consigo perceber os traços dos rostos das pessoas, nem ler as placas nas estradas. oh yeh.

que venha a cirurgia


26 março 2014

das despedidas





as entrevistas, as palavras, as histórias - a companhia de muitas noites.


vai vai vai amar sofrer chorar viver





que se faça a cirurgia.



argh


23 março 2014

tom waits (ou não seria domingo à noite)

vale a pena

fazer planos para férias e escolher os dias quando no horizonte está novamente uma cirurgia?

[senão é isto, é outra coisa. e, senão for essa coisa, há-de ser outra]

16 março 2014

Nietzsche pela voz (mão) de Barthes *

... a Alegria não tem qualquer necessidade de herdeiros ou de filhos - a Alegria deseja-se a si própria, deseja a eternidade, a repetição das mesmas coisas, deseja que tudo permaneça eternamente semelhante,
 
O apaixonado em plenitude não tem necessidade de escrever, de transmitir, de reproduzir.
 
* in fragmentos de um discurso amoroso

13 março 2014

chega a quinta

e só penso na aula de body balance.

apesar disto estar outra vez a acontecer (ou então será a minha cabeça).


09 março 2014

sem título (ou não seria amanhã segunda)

Vieste e foste, ignoro se poderás voltar. Ontem, ao partires, não reparaste que me deixavas menos feliz. Embora tudo ficasse feito e decidido não sei que incompletude me abalou – talvez a espera. Perdi-me absurdamente no caminho e, por momentos, a luz libidinal do teu pensamento fugiu de mim. As coisas deixaram a concretude com que sempre as tinha conhecido. Sem perspectiva, nem letra. Ao regressar à terra, não quis escrever no teu caderno. Arranquei-lhe apenas esta folha. Fui um pobre corpo. Rasguei-me a mim próprio e quis deitar-me fora. Por isso te deixo este bilhete. Vieste e foste. Não foi por isso que te amei menos. Em mim, não se realizou a tua conjectura sobre a ressurreição da carne. Reconhecerás tu, neste impulso da visão, uma carta de amor?
Maria Gabriela Llansol

06 março 2014

spring is coming

com boas músicas e bons livros.

vamos até Davos? perhaps no. mas o sol da aldeia aproxima-se.


é mais ou menos isto. todos os dias

Conhece aquela sensação de estarmos a sonhar, em plena consciência, de querermos acordar e não sermos capazes disso? in Montanha Mágica Thomas Mann

01 março 2014

conversas

- olha gostava de conhecer a Crimeia
- agora?! é que nem pensar.

[as manias de conhecer os poisos de férias dos escritores.]

28 fevereiro 2014

sê digno da tua grandeza de homem que é muito maior do que tudo o que a humilhar *

Quem sou hoje olha para quem eu era nesse tempo e encontra-lhe enormes defeitos. Achando que tentava sobreviver, cometi muitos erros. Talvez aqueles com que não me voltei a cruzar acreditem que ainda sou o mesmo. Talvez a vida me dê oportunidades de me redimir perante esses olhares, ou não, talvez a única redenção possível seja aquela que, em consciência, for capaz de dar a mim próprio. (…) O bom e o mau constroem-me todos os dias. Não se trata duma desculpa de quem perdeu. A vida não aceita desculpas.
José Luís Peixoto in crónica da visão desta semana
 
*Vergílio Ferreira

11 fevereiro 2014

gente do norte (gaia - porto)

é favor não bater nos carros uns dos outro. estou farto de chegar atrasada.

06 fevereiro 2014

Isto é digno de registo. Obrigada eu, também, pelas longas conversas

31 janeiro 2014

descompensações

pois

por estes dias é mesmo isso que me motiva. há dias em que a morte me parece a melhor opção.

[devaneios]

26 janeiro 2014

i'm free





i´m free. free falling



falling



falling



falling



...



16 janeiro 2014

do dia de ontem

- olha, quando é que fazemos aquele jogo que fizemos ontem?
- ó I., mas tu não fizeste nenhum jogo comigo ontem...
- foi aquele dos animais que fez da última vez (voz da mãe)
- ah. :) lembra-se...

[fez o exame há um ano e tem 3 anos e meio]


14 janeiro 2014

do livro

O texto não dá respostas à ligação entre a vida e a morte, mas será que existe outra solução para lá da humildade com que aceitamos o nosso destino?
in a irmã de sandor marai
 
 

12 janeiro 2014

bonitinho isto!


mais ou menos isto

até nem é uma questão de não gostar de trabalhar e do trabalho. mas era preciso ocupar-me quase todo o meu tempo?

[é que daqui a nada já é segunda]

11 janeiro 2014

Really?!?

A preencher um questionário (questionário para uma empresa que me/nos vai dar dinheiro por lhes encaminhar (?) pessoas). Chegando à parte da naturalidade, no campo para preencher o concelho... concelho escrito com S. (Really?). qualquer dia não sei escrever. :S  

05 janeiro 2014

dos começos dos livros

Lolita, luz da minha vida, fogo da minha virilidade. Meu pecado, minha alma. Lo-li-ta: A ponta da língua faz uma viagem de três passos pelo céu-da-boca abaixo e, no terceiro, bate nos dentes. Lo. Li. Ta.
Nabokov (início da história Lolita)

02 janeiro 2014

dos dias

em que tenho os nervos abandonados à lassidão de estar (Vergílio Ferreira). (em suma, das férias de natal).

Vi filmes (filmes do caraças),  que me proporcionaram ouvir boa música.

E, nós, (caramba), estamos a festejar três anos de convivência e vivências a dois. e então não é que é mesmo fácil?

Ah, e fomos à missa do Galo e fomos tão bem recebidos no último dia do ano. é bom fazerem-nos sentir tão bem e serem tão genuínos na forma como o fazem.

e agora que comece nova jornada de trabalho. paz, saúde, serenidade e que o nosso amor continue assim. a crescer.

(não li quase nada. agora no trabalho é tempo de por a leitura em dia é que espera-me um grande livro. livro do sandor maroi. há que falar do que se fez porque houve tanta coisa que me predispôs a fazer e não fiz)

...velhas trapaças...