* Tsvétaieva in correspondência a três
28 dezembro 2009
Vós existis no universo exterior a mim *
* Tsvétaieva in correspondência a três
23 dezembro 2009
imbuída de espírito de natal
- obrigada. o doutor faça o mesmo.
:D
[façam o favor de ter uma boa noite de natal]
22 dezembro 2009
21 dezembro 2009
15 dezembro 2009
Sei que todos nós, nas nossas fronteiras físicas e emocionais, estamos sós *
14 dezembro 2009
10 dezembro 2009
equações mágicas
Eduardo Prado Coelho
07 dezembro 2009
a linguagem não pode reter-se, conter-se *
03 dezembro 2009
incêndio
alguém estiver em fogo na tua cama
e a sombra duma cidade surgir na cera do soalho
e do tecto cair uma chuva miudinha - não te assustes
são os teus antepassados que por um momento
se levantaram da inércia dos séculos e vêm visitar-te
diz-lhes que vives junto ao mar onde
zarpam navios carregados com medos
do fim do mundo - diz-lhes que se consumiu
a morada de uma vida inteira e pede-lhes
para murmurarem uma última canção para os olhos
e adormece sem lágrimas - com eles no chão
Al Berto
[é talvez um dos mais belos poemas de al berto]
30 novembro 2009
i'll be around *
* Lisa Ekdahl
[jump jump jump...
pela Lisa e ainda mais pelas mais de 24horas que vamos partilhar :)]
28 novembro 2009
como dizer-lhe
que um afecto é, de facto, tudo (mas não de tudo quanto o prende)
Maria Gabriela Llansol
25 novembro 2009
23 novembro 2009
trago-te o mar, as nuvens que as crianças sonham a vermelho *
-Talvez fosse possível ensinar as pessoas a ver nascer o Sol…
António Alçada Baptista
[o mundo, o nosso mundo estará lá sempre...]
* Al Berto
moonlight sonata
tudo reverte ao que será finalmente - e eu ignoro -
mas se o «finalmente» se sentir,
como hoje me sinto,
ou for o que a música é,
neste momento,
será uma realidade fulgurante, uma muralha de resistência ao
medo e ao
Nada.
Maria Gabriela Llansol
20 novembro 2009
eu, legente
- Alguém que queira ressuscitar para ti?
alguém que deixe espaços entre as palavras para evitar que a última se agarre à próxima que vou escrever
alguém que admita que a cartografia dos animais e da pontuação não está ainda estabelecida
alguém que eu possa ler diferentemente depois de me ler
alguém que dirá aos animais e às plantas que nem sempre serão servos
alguém que ao nos amarmos se reconheça de matéria estelar
ou seja, (...)
12 novembro 2009
Sometimes we leave everything to find ourselves *
Ou o momento passa, e já não podes fazer nada. Porque também existe isso, o momento. – o tempo traz e leva as coisas arbitrariamente, e não somos apenas nós que colocamos as nossas acções e os fenómenos no decorrer do tempo. Acontece que o momento traz consigo uma possibilidade e isso tem um tempo exacto – e se o momento passou, de repente já não podes fazer nada.
in velas ardem até ao fim de Sándor Márai
[perdeu-se o momento e não tudo]
10 novembro 2009
fui ver o preto que Caetano tanto gosta
mas medo de morrer, sim
a morte é depois de mim
mas quem vai morrer sou eu
o derradeiro acto meu
e eu terei de estar presente
assim como um presidente
dando posse ao sucessor
terei que morrer vivendo
sabendo que já me vou
[o ponto alto da noite]
05 novembro 2009
o prazer da leitura imotivada e pura, sôfrega e vagabunda *
03 novembro 2009
A tolerância não é uma posição contemplativa dispensando indulgências ao que foi e ao que é. É uma atitude dinâmica, que consiste em prever, em compreender e em promover o que quer ser. A diversidade das culturas humanas está atrás de nós, à nossa volta e à nossa frente. A única exigência que podemos fazer valer a seu respeito – exigência que cria para cada indivíduo valores correspondentes – é que ela se realize sob formas em que cada uma seja uma contribuição para a maior generosidade das outras.
conversas
- tem que me dizer qual é a sua receita.
- ah. sabe o Noé da bíblia, viveu até aos 600 anos. eu também o vou fazer, aqui ou noutro lugar.
- ah, então todos nós!
:-D
02 novembro 2009
30 outubro 2009
um texto e uma música
Na falta de uma ilha, um livro.
29 outubro 2009
que cavalos são aqueles que fazem sombra no mar?
22 outubro 2009
20 outubro 2009
lentamente os dedos aperfeiçoaram a arte de pararem sussurrantes sobre o corpo *
14 outubro 2009
esquece. (...) esquece o trabalho que te traz em alvoroço. (...) esquece *
ou a cadeia do ridículo
* Vergílio Ferreira
13 outubro 2009
08 outubro 2009
a coisa mais difícil e mais bonita de partilhar entre duas pessoas é o silêncio *
* No teu deserto de Miguel Sousa Tavares
[Here I am and here I'll stay]
05 outubro 2009
chove *
02 outubro 2009
29 setembro 2009
Don't give yourself away *
Nem este corpo exausto que despi
Nem os lábios sedentos que poisaram
No mais secreto do que existe em ti.
Não eram meus os dedos que tocaram
Tua falsa beleza, em que não vi
Mais que os vícios que um dia me geraram
E me perseguem desde que nasci.
Não fui eu que te quis. E não sou eu
Que hoje te aspiro e embalo e gemo e canto,
Possesso desta raiva que me deu
A grande solidão que de ti espero.
A voz com que te chamo é o desencanto
E o esperma que te dou, o desespero.
José Carlos Ary dos Santos
28 setembro 2009
23 setembro 2009
mas o fio das razões é sempre mais lento que a cadência das conversas *
- é Pessoa isto?
- cru lar sa pa mar gas (...) e agora é Pessoa?
- não. agora é mais Garret...
[:-D]
* Eduardo Prado Coelho
04 setembro 2009
02 setembro 2009
26 agosto 2009
sê contente e respira *
* Vergílio Ferreira
[se quiser invento resultados. é isso que quer? :S]
25 agosto 2009
conversas
- zebra
(...)
- dragão
- eu sou benfiquista
- eheh :D
13 agosto 2009
Who made these rules anyway? *
Hopeless emptiness. Now you've said it. Plenty of people are onto the emptiness, but it takes real guts to see the hopelessness.
[a personificação do livro está brilhante]
05 agosto 2009
e foi gargalhada atrás de gargalhada
insensatos? naaaaaa... nada de pânico.
04 agosto 2009
29 julho 2009
Sós, *
irremediavelmente sós,
como um astro perdido que arrefece.
Todos passam por nós
e ninguém nos conhece.
Os que passam e os que ficam.
Todos se desconhecem.
Os astros nada explicam:
Arrefecem
Nesta envolvente solidão compacta,
quer se grite ou não se grite,
nenhum dar-se de outro se refracta,
nenhum ser nós se transmite.
sou eu só, e mais ninguém.
Quem sofre o meu sofrimento
sou eu só, e mais ninguém.
Quem estremece este meu estremecimento
sou eu só, e mais ninguém.
Dão-se os lábios, dão-se os braços
dão-se os olhos, dão-se os dedos,
bocetas de mil segredos
dão-se em pasmados compassos;
dão-se as noites, e dão-se os dias,
dão-se aflitivas esmolas,
abrem-se e dão-se as corolas
breves das carnes macias;
dão-se os nervos, dá-se a vida,
dá-se o sangue gota a gota,
como uma braçada rota
dá-se tudo e nada fica.
Mas este íntimo secreto
que no silêncio concreto,
este oferecer-se de dentro
num esgotamento completo,
este ser-se sem disfarce,
virgem de mal e de bem,
este dar-se, este entregar-se,
descobrir-se, e desflorar-se,
é nosso de mais ninguém.
* António Gedeão
26 julho 2009
conta a lenda...
Séculos mais tarde, da serra de Rates, S. Félix observava todas as noites uma luz na escuridão. Guiado pela curiosidade desceu a vertente e encontrou no meio dos escombros a razão de ser desse clarão: o corpo de S. Pedro.
[vamos à procura dos caches?]
24 julho 2009
23 julho 2009
entardecia...
20 julho 2009
11 julho 2009
08 julho 2009
04 julho 2009
30 junho 2009
conversas *
- isto é mesmo assim... o meu pai quando eu fiz 40 anos combinou comigo numa pastelaria e quando cheguei disse-me: "já andas a 4 rodas" ...
e eu sem perceber, já que tinha ido a pé...
- eheh :D
29 junho 2009
28 junho 2009
27 junho 2009
isto
cantado e ouvido por um grupo de crianças numa casa grande de janelas vermelhas... com a baía do outro lado da estrada...
25 junho 2009
[the no answer. i understand, finally]
entardece devagar *
* Vergílio Ferreira in Pensar
21 junho 2009
Lar...
Lar é onde se encontra a luz acesa quando se chega tarde.
Lar é onde os pequenos ruídos nos confortam: um estalar de madeiras, um ranger dos degraus, um sussurrar de cortinas.
Lar é onde não se discute a posição dos quadros, como se eles ali estivessem desde o princípio dos tempos.
Lar é onde a ponta desfiada do tapete, a mancha de humidade no tecto, o pequeno defeito no caixilho, são imutáveis como uma assinatura conhecida.
Lar é onde os objectos têm vida própria e as paredes nos contam histórias.
Lar é onde cheira a bolos, a canela, a caramelo. Lar é onde nos amam.
in Sétimo Véu de Rosa Lobato Faria
15 junho 2009
Dê-se o exemplo de honestidade e verdade, e a corrupção diminuirá. Dê-se o exemplo de tratamento humano e justo e a crispação reduzir-se-á. Dê-se o exemplo de trabalho, de poupança e de investimento e a economia sentirá os seus efeitos.
Políticos, empresários, sindicalistas e funcionários: tenham consciência de que, em tempos de excesso de informação e de propaganda, as vossas palavras são cada vez mais vazias e inúteis e de que o vosso exemplo é cada vez mais decisivo. Se tiverem consideração por quem trabalha, poderão melhor atravessar as crises. Se forem verdadeiros, serão respeitados, mesmo em tempos difíceis.
Em momentos de crise económica, de abaixamento dos critérios morais no exercício de funções empresariais ou políticas, o bom exemplo pode ser a chave, não para as soluções milagrosas, mas para o esforço de recuperação do país.
António Barreto
13 junho 2009
07 junho 2009
29 maio 2009
a luz afoga-se no silêncio destes lugares desertos *
à porta da alba encontramos os mortos, com os cabelos emaranhados em tumultuosas estrelas. brilham, como pirilampos, ao fundo do túnel da noite. é para esse litoral que nos dirigimos.
* Al Berto, Praias, in Anjo Mudo
[isto não é al berto. é a tentativa de adiar a nossa ausência]
28 maio 2009
afinal de que tens medo?
[não tenho medo não. mas não gosto, não gosto de ter estas conversas neste local e muito menos com o senhor
e não me corta a mão]
isto não é Al Berto. é a nossa condição de sermos breves
25 maio 2009
al berto personificado
18 maio 2009
A ligação entre o desemprego e o horror. **
não te leves demasiado a sério, mas leva a sério o mundo *
[medo]
14 maio 2009
é pois um apaixonado que fala e diz: *
Nietzsche, na voz de * Roland Barthes in Fragmentos de um discurso amoroso
06 maio 2009
num instante de luz, descubro a saída dos meus labirintos *
Amo como ama o amor.
Não conheço nenhuma outra
razão para amar senão amar.
Que queres que te diga, além
de que te amo, se o que quero
dizer-te é que te amo?
Fernando Pessoa
porque te amo apenas e só... apenas e só... como ama o amor...
tu sabes...
Guardo a tua voz dentro de mim.
Eugénio de Andrade
04 maio 2009
03 maio 2009
António Barreto
[indeed]
02 maio 2009
Antonio Tabucchi, em entrevista à revista Ler
01 maio 2009
30 abril 2009
momentos de céu na terra *
- i really hope this is heaven come
- what you waiting for?...
- this!
* Grey's Anatomy
[...]
29 abril 2009
[um dia terei a retórica como aliada]
28 abril 2009
[14 vezes ditas...estas e mais vinte e cinco pseudopalavras... em cinco horas]
25 abril 2009
mas há sempre uma candeia *
* Manuel Alegre
20 abril 2009
17 abril 2009
conversas *
- (...) por agora não podes ficar doente, nem podes assustar mais os pais. tens muito tempo para ficar e estar doente... quando fores velhote, está bem? (...)
- :-)
[* com um puto de 4 meses]
...com muito pouco se constrói o mundo, o nosso pequeno mundo...
15 abril 2009
Quero sempre ver *
Vou-me embora muitas vezes à procura desses momentos. São os meus templos. Sempre que posso descalço-me, sangro pelos caminhos. Até que, num instante de luz, descubro a saída dos meus labirintos.
Não é ser romântico, que veleidade. Amo a dor do belo, aquilo que me transcende e está fora do meu alcance. Amo a considerável força do mistério, a torrente de energia que pulveriza o amor e o deixa assim, frágil, a levitar no universo.
Não sou daqui, parti há muitos anos. Vivo um tempo emprestado. Tanta areia na minha voz, tanto deserto.
Fui ali ver o crepúsculo. Quando saí já a noite, dura, engolia a paisagem.
* Eduardo Bettencourt Pinto
13 abril 2009
12 abril 2009
08 abril 2009
03 abril 2009
Os seios sentem a loucura da dança com um frenesi que chega por vezes a assustar, porque parece que vão pegar fogo, que vão incendiar-se de tanto roçarem um no outro. (...)
Os seios na dança são como um mar embravecido, e a sua ondulação dá uma vertigem que embriaga. (...)
Os seios na dança não são do homem; libertam-se na dança, oferecem-se no altar dos sacrifícios, na ara em que arde o fogo, oferecem-se ao Deus varonil que ama essas oferendas, e ardem na ara como ardiam os carneirinhos que se ofereciam em holocausto. É na dança que os seios estão mais longe do homem, quando ninguém se pode aproximar deles, quando estão mais solitários e mais oferecidos a si mesmos.
Línguas de fogo da dança, suprema voragem, vórtice do espectáculo de viver que a vida pode dar, sinal de rebate que convém dar aos corações para que sejam livres, exaltados e revolucionários!
[ei fantasma... é por isto que todas nós dançamos...]
conversas
- nós andamos aqui para conviver, beber, comer... sabe... eu tenho uma maneira de ser que tenho que estar sempre rodeado de pessoas... apesar de não ter ninguém na minha cama.
- deixe estar... às vezes mais vale estar só...
[mas eu perguntei-lhe se tinha ou não alguém na cama?? :S]
01 abril 2009
31 março 2009
30 março 2009
29 março 2009
[o prenúncio do fim *]
(...)
- Finalmente - murmurou Mayol.
in A Viagem Vertical de Enrique Vila-Matas
[* ou o alcance da Paz?]
20 março 2009
19 março 2009
poema ao pai
18 março 2009
Um dia terei a retórica como aliada
[hoje não foi o dia]
12 março 2009
A vida, dizem, é uma comédia e um drama. Eu fico-me pela sua luz *
[je t'adoRRRRe! bem-hajas pelo pouco que é muito]
11 março 2009
08 março 2009
Boa noite. Eu vou com as aves. *
Poema à Mãe
No mais fundo de ti
Eu sei que te traí, mãe.
Tudo porque já não sou
O menino adormecido
No fundo dos teus olhos.
Tudo porque ignoras
Que há leitos onde o frio não se demora
E noites rumorosas de águas matinais.
Por isso, às vezes, as palavras que te digo
São duras, mãe,
E o nosso amor é infeliz.
Tudo porque perdi as rosas brancas
Que apertava junto ao coração
No retrato da moldura.
Se soubesses como ainda amo as rosas,
Talvez não enchesses as horas de pesadelos.
Mas tu esqueceste muita coisa;
Esqueceste que as minhas pernas cresceram,
Que todo o meu corpo cresceu,
E até o meu coração
Ficou enorme, mãe!
Olha - queres ouvir-me?
-Às vezes ainda sou o menino
Que adormeceu nos teus olhos;
Ainda aperto contra o coração
Rosas tão brancas
Como as que tens na moldura;
Ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
No meio do laranjal...
Mas - tu sabes - a noite é enorme,
E todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
Dei às aves os meus olhos a beber.
Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo as rosas.
Boa noite. Eu vou com as aves.
* Eugénio de Andrade
05 março 2009
pois...
in O Riso de Deus de António Alçada Baptista
04 março 2009
02 março 2009
jardim dos caminhos que se bifurcam *
[a caminhar a passos largos para lá...]
o céu de hoje, o mar de hoje... a casa, o refúgio, o acordar...
a casa, o refúgio...
a casa...
a... saudade de ti, de mim, de mim, de ti... saudade
tenho saudades, (...) saudades do que foi, do que está a ser, do que será, sobretudo do que não será.
...velhas trapaças...
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